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Archive for the ‘Problemas no grid’ Category

>É o fim do Emerald Viewer! O maior visualizador do Second Life.

setembro 6, 2010 1 comentário

>Olá amigos do MundoLinden.Net!

Estou com problemas sérios na vida real (RL), minha esposa é bailarina profissional e machucou gravemente o joelho direito em um ensaio da Cia. Danceato da qual é integrante, na verdade ela destruiu um músculo da coxa (chamado Vasto Medial), terá um processo de cerca de 2 meses para voltar a andar normalmente, por isso, estou postando tão pouco no último mês, tenho assumido as funções de mãe e dona de casa provisoriamente ehehe (e é difícil pacas! Ainda mais quando se tem 3 filhos).

Como não tive tempo de escrever sobre os fatos recentes envolvendo o Emerald Viewer, encontrei um texto excelente, no blog LindenBR, do meu amigo Porthus Amat, escrito pelo excelente editor AndreAlmeida Bravin. Como eles escreveram quase 90% do que penso, vou publicá-lo integralmente aqui. Boa Leitura!

Origem: LindenBR.com, por AndreAlmeida Bravin.

Bom amigos leitores, aqui vai a notícia que eu realmente não queria dar.. EMERALD ACABOU…

Em comunicado oficial no blog da Modular Systems, * clique aqui para visualizar no site * , Arabella Steadham, deu a notícia que nenhum residente usuário do Emerald gostaria de ler.

Arabella foi bem clara no que motivou o término do serviço. Excesso de exigências por parte da LindenLab, saida imediata dos desenvolvedores recentemente contratados que trabalhavam para a LL, e retirada dos arquivos emkdu e llkdu.

Eu tratei desses pontos logo no inicio, quando começou a notícia de que o Emeral não era um viewer seguro. Fui bem claro que o fato de os Ex-lindens + os aquivos emkdu e llkdu eram a principal dor de cabeça da LindenLab, * postagem essa que você pode conferir aqui *.

Será que adivinhei ou era tão óbvio? Se adivinhei, acompanhem aqui nos próximos posts, os próximos números vencedores da MEGA-SENA… (estou sendo sarcástico…)

Mais uma vez, e isso está se repetindo frequentemente, a LL está retirando de cena mais um concorrente forte no metaverso. Mais uma vez a incompetência dos seus criadores e administradores ficaram expostas. Mais uma vez adotaram a tática de impôr regras para dificultarem os concorrentes do que fazer algo muito melhor para a versão Second Life II.

Eu bem que desconfiava, ex-lindens dentro da Modular Systems é praticamente um tapa na cara da LL, e uma pedra enoooooooorme no sapato da LindenLab.

Emerald Viewer era o melhor simulador do metaverso. Não tem como discutir. Os arquivos emkdu e llkdu eram literalmente a “Esmeralda” da Modular, o carro-chefe, a diferença, o destaque. Quem usava regularmente os dois simuladores notava claramente a demora do viewer oficial em carregar tudo em relação ao Emerald.

Mas o Emerald não ficava somente com o carregamento de metaverso como principal arma não. Tinha dezenas, eu disse dezenas de recursos que o viewer principal nunca teve. Quem nunca usou o radar para localizar qualquer um dentro da Ilha? Para os Owners de ilha, que diferença hein? Fazia qualquer coisa em qualquer lugar com apenas 2 cliques e não trocentos comandos que o oficial exige.

Não vou ficar aqui relacionando o que o Emerald oferecia, quem usava sabe muito bem do que estou dizendo e me dando razão, e não tenho motivos para mostrar, já que o próximo passo da LL é nos OBRIGAR usar o simulador que eles querem. Livre escolha? Temos.. Temos os outros com menor capacidade, que não chegam nem a despertar curiosidade da LL, nem faz sombra pra eles.

Confesso, amigo leitor, que estou muito indignado com isso. Indignado com o modo de agir da LL, de não tratar o assunto como adultos, de não pensar no desenvolvimento que a concorrência pode provocar, de não notar que isso trás beneficios para todos, inclusive para LL, desenvolvedora oficial do sistema.

(( Desculpem o desabafo...))

Bom, e agora? Você deve estar se perguntando isso…
Continuando as explicações de Arabella Steadham, foi colocado no site oficial a versão final do Emerald, com algumas correções feitas. Não terá mais novas atualizações dele. E não sabem até quando a LL vai deixar liberado o acesso ao MainGrid. Arabella diz ainda que deixam a última atualização disponivel, em reconhecimento a 6 meses de trabalho diário feito por seus desenvolvedores.

O sistema atual é 100% seguro, o que na verdade as versões antigas também eram…..mas para quem ainda não conheceu, ou quer atualizar sua versão final do emerald, deixarei no final da matéria o link para download direto.

E isso tudo só porque ex-lindens se juntaram ao Modular Systems… Será que se isso não tivesse acontecido, essa confusão toda teria sido criada? Eu acredito que mais cedo ou mais tarde sim… Emerald estava crescendo assustadoramente depois que foi publicado seus recursos no New World Notes, um dos sites mais lidos no mundo tendo como assunto o Second Life, matérias essas que foram traduzidas por nossos jornalistas aqui do blog.

Então é isso amigos leitores. Usem o Emerald o quanto podem sem medo, desfrutem dos recursos que o oficial não tem, pois vai demorar até eles implantarem na sua versão 2.

Termino essa matéria dizendo..
PARABÉNS LINDENLAB! CONSEGUIU O QUE QUERIA, NOVAMENTE…

Autor: AndreAlmeida Bravin, do blog LindenBR.com.

Nos vemos no Second Life!!!

Jean Liberato
Editor

www.mundolinden.net
“Second Life Fácil”

Linden Lab muda comércio em Second Life, proteção contra a pirataria

agosto 11, 2009 1 comentário

A empresa dona do mais ativo mundo virtual, anunciou na semana passada que fará mudanças sensíveis no mercado de produtos internos do ambiente virtual, em combate a pirataria de itens. A intenção é proteger a propriedade intelectual dos desenvolvedores e oferecer uma experiência mais ampla nas relações entre a compra e a venda dos bens virtuais.

Serão 5 pontos principais afetados pelas mudanças:

– Melhora no sistema de proteção a propriedade intelectual, permitindo aos criadores de conteúdo que enviem solicitação de bloqueio e eliminação de avatares que tenham copiado/roubado seus objetos. Até o final deste ano, um sistema remoto, será colocado em atividade para este fim, e inclusive apagará itens roubados ou copiados que estejam nos inventários de outros avatares.

– Criação de regras e sistemas para controlar as ferramentas de cópia de conteúdo, com a finalidade de proteger a propriedade intelectual dos criadores. Essa é uma resposta aos cada vez mais potentes programas que permitem copiar inventários inteiros ou ainda regiões completas, transferindo ou não esses itens para os conhecidos projetos OPENSIM – um exemplo é o BuilderBot da Rezzable. A partir da mudança, estes programas serão obrigados a solicitar a comprovação de que o avatar que está solicitando a “clonagem” é de fato dono do objeto que está copiando, em caso negativo, o sistema simplesmente bloqueará a “clonagem”.

– Será criado um programa de certificação de vendedores de conteúdo de qualidade. Como se fosse um selo de qualidade. Para conseguir este certificado os vendedores no Second Life precisarão cumprir requisitos como ser identificado na vida real e ser um usuário pago (premium account). Não ter violado nenhuma condição dos termos de serviço (os TOS), ter um volume mínimo de vendas e comprovar que dispõe dos direitos e licenças necessários para vender o conteúdo.

– Tonar mais acessíveis as políticas da Linden Lab sobre o respeito à propriedade intelectual e a proteção contra os roubos de objetos, texturas, scripts etc. Incluirão avisos sobre o uso ilegal de marcas do mundo real.

– Desenvolvimento de um sistema de “meta-dados” para marcar o conteúdo digital e facilitar um futuro mercado fora do Second Life. Isso influenciaria diretamente a transferência dos objetos para outros mundos virtuais, que usem a mesma tecnologia do Second Life (os OpenSims). Com isso ficaria impossível importar objetos bloqueados no Second Life, para o seu mundo virtual particular.

Para saber mais leia AQUI o que foi publicado pela própria Linden Lab em seu blog.

Origem: www.mundolinden.net
“Second Life Fácil”

Second Life fecha as portas no Brasil

junho 20, 2009 3 comentários

Dois anos após sua estreia, Kaizen Games e iG abandonam a versão brasileira do metaverso

Sem alarde, a Kaizen Games, responsável por trazer oficialmente o Second Life para o Brasil, interrompeu suas atividades, e o iG, que apoiou o projeto em sua estreia, abandonou a iniciativa em março, quando venceu seu contrato de licenciamento com a Linden Labs, responsável pelo mundo virtual. Juntos, o portal e a desenvolvedora de jogos mantinham a Mainland.Brasil, conjunto oficial de ilhas do território brasileiro no Second Life.


“Second Life Brasil”: Passo maior que a perna?

Mais do que dar boas-vidas aos usuários brasileiros no jogo, a parceria tinha como objetivo facilitar a entrada de empresas no ambiente virtual e tornar mais simples o acesso dos usuários aos Linden Dollars, moeda oficial da rede.

Mas o fato é que Second Life nunca pegou de verdade no Brasil. Mesmo no auge da hype em torno do mundo virtual, quando empresas dos mais variados portes e ramos criavam suas sedes virtuais, criavam seus avatares e promoviam eventos festas e a imprensa só falava nisso, a população de brasileiros no metaverso nunca sequer chegou a 1% do total de internaurtas residenciais brasileiros.

Segundo José Calazans, analista de internet do Ibope Nielsen Online, não se pode nem falar em declínio do Second Life já que, do ponto de vista de audiência, nunca houve um apogeu. “Simplesmente não interessou ao usuário comum”, opina o especialista.

No mês de maio de 2009, a rede atraiu somente 161 mil usuários brasileiros, incluindo os que navegam em casa e no trabalho – uma ínfima porcentagem dos 44,5 milhões de internautas ativos no mês.

O fenômeno, aliás, não é só verde e amarelo. Entre todos os países em que o Ibobe mede a audiência de internet, somente na Espanha o porcentual de internautas residenciais que freqüentavam a rede chegou a ultrapassar mais de 1%.

Onde foi que nós erramos?

Mas se o Second Life nunca foi um fenômeno de audiência de fato, por que se falou tanto nele e por que tantas empresas gastaram partes consideráveis dos seus orçamentos de marketing para embarcar nesta onda?

Para Daniela Daud Malouf, diretora do Instituto Qualibest, a mídia fez o Second Life. “Só se falava nisso. Foi um corre-corre de empresas pra chegar lá porque as pessoas sabiam que estar lá dentro dava mídia”, analisa a especialista em pesquisas de mercado.

Em 2007, o instituto divulgou uma pesquisa feita com 850 internautas que já mostrava que o Second Life era mais conhecido que usado: 72% dos participantes já tinham ouvido falar do Second Life, mas só 4% se diziam usuários ativos.

“Muita gente experimentou, mas existia um problema de tecnologia e usabilidade que fez muita gente desistir”, justifica Daniela.

Ao contrário de serviços que se popularizaram na internet brasileira, como Orkut e MSN, o Second Life exigia computadores com configurações parrudas, além de uma boa conexão de banda larga. “Era demorado para entrar e complicado para entender”, resume a executiva.

Há futuro para o Second Life?

Dois anos depois, ninguém mais fala em Second Life. Muitas empresas abandonaram suas sedes virtuais às moscas e prestadores de serviços que orbitavam em torno do metaverso – como o estúdio de modelagem brasileiro Cafeína, que chegou a ter mais de 35 clientes na rede – fecharam as portas definitivamente.

Isso não significa, contudo, que não há vida no mundo virtual. A rede ainda possui cerca de 720 mil usuários ativos e movimentou 360 milhões de dólares em transações dentro do mundo virtual no último ano.

E quem usa o Second Life, usa para valer. No Brasil, os internautas residenciais ativos no metaverso gastam em média 36 horas mensais navegando pelo mundo virtual. Isso é mais que média de todas as horas gastas pelo internauta residencial comum na grande rede, que não passa de 26 horas. “É o extraordinário. Nem o Orkut consegue essa façanha”, destaca Calazans, do Ibope.

Após o êxodo dos entusiastas, muitas empresas continuam apostando na rede como um lugar interessante para estar. É o caso da IBM, que continua realizando experiências de ensino, reuniões virtuais e simulações no ambiente.

“Talvez o Second Life tenha sido realmente superestimado. As pessoas queriam entrar para ganhar dinheiro. Essa onda acabou”, avalia Cezar Taurion, gerente de novas tecnologias da IBM. Mas para o executtvo não há duvida que os ambientes de interação 3D estão aí para ficar. “É um modelo que satisfaz necessidades sociais e visuais que são da natureza humana”, justifica o pesquisador.

Abel Reis, presidente da Agência Click que ajudou a colocar marcas como Fiat, Bradesco, Sky no mundo virtual, concorda com o diagnóstico. “Tecnologia tem uma lógica de crescimento, explosão, decaimento e eventual ressurreição”, diz ele.

Ele defende que embora o Second Life tenha perdido o interesse do ponto de vista publicitário, já que não se massificou, ele ajudou a criar uma cultura dos ambientes virtuais que vai evoluir e se consolidar.

“Pode ser que a gente olhe para trás daqui a alguns anos e veja que o Second Life foi o tataravô das experiências de navegação em 3D, que vingaram porque apareceram no momento certo”, conclui.

Fonte: INFO Online.

Efeito pós crise das Openspaces: Mundo 3D Encolhe!

novembro 26, 2008 3 comentários

Depois de reajustar os preços das ilhas conhecidas como OpenSpaces, conforme publicamos em uma série de postagens no decorrer de outubro e novembro deste ano, o primeiro efeito veio neste mesmo mês de outubro, com a primeira redução de tamanho dos terrenos simulados no mundo virtual.

por Jean Liberato.

Desde o princípio do Second Life, este é o primeiro registro de encolhimento no mapa mundial simulado do sistema. Porém, é bom registrar que não trata-se de uma redução na quantidade de residentes, mas apenas um efeito sobre a quantidade de terreno virtual administrado por estes.

Este efeito era previsível, pois a própria empresa permitiu a conversão de ilhas OpenSpace (Voids ou também conhecidas como Low Prims) em ilhas convencionais, sob o pretexto de que sua finalidade foi deturpada pelos residentes, que foram morar e fazer lojas em lugares inicialmente criados apenas para serem espaços vazios, gerando sobrecarga no processamento de dados.

Tecnicamente, como tenho conhecimento do funcionamento do sistema que é a base do SL, através do projeto LifeSim, posso afirmar que houve de fato redução na necessidade de hardware para processar as informações. Um servidor de boa capacidade pode processar até 20 ilhas com tranqüilidade e a redução inicial é de 1538 ilhas até o momento, o que significa cerca de 76 servidores a menos. Ou seja: sobrará esta capacidade para melhorar o processamento atual, sem a Linden Lab precisar investir mais em data centeres.

Conforme as imagens publicadas, com base no site oficial do Second Life, houve uma redução de 1538 ilhas, encolhendo o mundo virtual em 19% em comparação ao seu território anterior (de 1.404.048 m2 para 1.137.376m2). Resta saber se isso, de fato, vai melhorar a lentidão e os efeitos alegados pela empresa, para justificar o aumento de preços que adotou, como ferramenta de expurgo para os residentes que habitavam tais regiões.

Nossa previsão é uma redução ainda maior, até o final de dezembro, de aproximadamente 35% a 40% do tamanho do grid, anterior às medidas polêmicas da Linden Lab.

Origem: http://www.mundolinden.com/

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Crise das OpenSpaces: CEO da Linden dá um ponto final a discussão e lança novo produto intermediário

novembro 5, 2008 2 comentários

M Linden (C.E.O. da Linden Lab) se pronunciou, aparentemente de forma definitiva, sobre a crise das OpenSpaces e como solução intermediária traz um novo produto chamado “Homestead”.

Após o pronunciamento do dia 27 de outubro passado, quando Jack Linden confirmou um possível aumento de 66% nos preços praticados para compra e manutenção nas regiões OpenSpaces (aquelas de 3750 prims), muitos protestos aconteceram in world e no mundo real, em blogs, em perfis de avatares e residentes em sites de relacionamento e principalmente no Blog Oficial da Linden Lab e no Fórum Oficial.

Mickael Linden (M Linden) disse na postagem feita agora a pouco, que tudo aconteceu porque as regiões que deveriam ficar vazias ou com poucas construções apenas para servir como complemento de mar ou florestas, foram utilizadas pelos residentes como parte de “impérios imobiliários”, ou ainda, lojas muito movimentadas.

M Linden culpa os lojistas e barões de terrenos (Land Barons) por causa do lag nas OpenSpaces, pois de acordo com ele, enquanto os servidores no mundo real estavam preparados apenas para processar regiões vazias ou com poucas coisas, receberam muitos objetos, scripts e avatares simultaneamente, gerando lentidão no sistema (lag) e prejudicando indiretamente quem utilizou as OpenSpaces da forma correta.

Realmente consideramos estas declarações mentirosas e parte de uma estratégia para “enrolar” os residentes no Second Life. Todos se lembram que no final do ano passado, foram lançadas opções oficiais da Linden Lab ofertando a conversão de uma região Full (15.000 prims) em 4 regiões OpenSpace (3.750 prims). Para isso o dono final da região, conhecido como governador ou “land baron”, que é quem responde pela manutenção junto a Linden, deveria pagar uma taxa de US$100,00.

Como resultado disso, cerca de 40% das regiões foram convertidas em OpenSpaces e utilizadas como na forma antiga, para abrigar em um espaço maior (65 mil m2) o equivalente a 1/4 de uma ilha convencional. Milhares de pessoas migraram para este sistema, aproveitando-se das condições que eram similares às ilhas anteriores, bem como mantendo o custo anterior de tier fee (taxa de manutenção, condomínio, aluguel, etc), pago regularmente ao governo da ilha.

O fato que mais nos intriga é que, inesperadamente, a Linden sobe os preços em 66%, tornando totalmente inviável a manutenção dos preços anteriores, que são repassados aos clientes finais pelos governadores de regiões privadas (Barões) e, ainda por cima, joga a culpa nestas pessoas, mesmo tendo motivado o mercado a converter seus terrenos para as OpenSpaces.

Após milhares de críticas, dias de protestos e movimentos organizados no Metaverso, interna e externamente, M Linden dá sua resposta e traz o que parece ser a resposta definitiva para a questão. E isso não agradou nada aos residentes.

A solução foi criar uma condição intermediária de terreno, chamada Homestead, que terá condições semelhantes às atuais OpenSpaces, porém custo mais caro e limitação de prims e de processamento de scripts.

Ou seja, a política de produtos ficará assim:

– Região normal (Full Region):

. mantém preços atuais – US$1,000 compra + US$295 taxa mensal
. permite até 100 pessoas na região
. não tem limites para scripts
. permite construir 15.000 prims

– Região OpenSpace (apenas para seu destino alegado pela Linden Lab: deve ser utilizada como mar ou floresta, sem residencias ou lojas):

. taxa mensal de US$75
. apenas 750 prims disponíveis
. limite de 10 pessoas na região
. não permite eventos e classificados
. terá limites para scripts
. proibido habitar esta região
. Os interessados precisam falar com a equipe de atendimento, para manter estas regiões com a configuração original e neste padrão de preços.

– Região Homestead (OpenSpace adaptada, terá limitação de acesso de avatares, scripts, prims e pode ser utilizada como casa ou construções similares):

. de 05 de janeiro a 05 de junho de 2009: taxa mensal US$95
. após 05 de junho de 2009: taxa mensal US$125
. 3750 prims disponíveis
. limite de 20 pessoas na região
. permite eventos e classificados
. permite lojas e habitações
. terá limites para scripts

A Linden Lab pede que maiores informações sejam lidas no Knowledge Base, em inglês.

Nossa opinião é de que a Linden Lab pode realmente fazer o que bem entender, pois o mundo Second Life é dela. Mas foi, no mínimo, falta de planejamento e um desrespeito enorme com os milhões de residentes, o modo como lidou com esta situação. Nunca deveria ter ofertado uma solução de produto sem fazer um teste de impacto mercadológico. A impressão que ficamos é que houve uma falha na estratégia da empresa, ao permitir a criação indiscriminada de OpenSpaces, o que afetou sensivelmente o mercado de terrenos nas regiões administradas pela própria empresa (Mainlands Linden, continentes da Linden Lab).

A solução deveria vir de outra forma, como o cancelamento da comercialização das OpenSpaces e a manutenção dos produtos antigos, que já estavam disponíveis e em mãos dos seus governadores de regiões. A partir daí, deveria a Linden comercializar apenas suas novas Homesteads, sem influenciar o que já havia entregue aos clientes. O que aconteceu foi uma modificação grotesca num produto adquirido pelos seus clientes: ele passará a ser outro produto com limitações impostas e o preço absurdamente aumentado.

O melhor a ser feito pelos residentes que possuem ilhas OpenSpace é, se houver 4 regiões no mínimo, converter novamente estas regiões em uma região Full sem precisar renegociar os preços com os clientes que já mantém. Precisará apenas negociar a modificação no espaço físico atribuído para cada sub-locatário, que será reduzido em cerca de 4 vezes.

As lojas devem prever vendas que cubram os custos e dêem margem de lucro para manter suas operações. Porém, fica a dúvida se vale a pena mesmo manter as lojas mesmo com as limitações técnicas que serão impostas – 20 pessoas simultâneas, será que vale a pena ter lojas assim? O custo mínimo de manutenção do terreno será de, aproximadamente L$34.000 ao mês, a partir de junho de 2009. Será que as limitações impostas pela Linden Lab permitirão manter lojas na configuração atual? Vamos esperar e ver o que acontecerá em breve.

Origem: http://www.mundolinden.com/

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A crise das OpenSpaces continua e Linden Lab se manifesta sobre o assunto

outubro 31, 2008 1 comentário

Passados quatro dias após o anúncio da empresa confirmando que os preços das ilhas OpenSpace seria reajustado em 66%, bem como o custo mensal de manutenção, afetando todo o mercado de terrenos no Second Life, muitas manifestações fizeram representantes da Linden Lab se pronunciar oficialmente sobre o problema.

Por Jean Liberato

No blog oficial, Jack Linden afirma que todos estão sendo ouvidos no processo e incentiva as pessoas que não concordam com as mudanças, para manifestarem-se exclusivamente através do fórum ou comentando as postagens oficias no blog da empresa. Diz ainda que admira muito o fato das pessoas se preocuparem e demonstrarem paixão, muitas vezes excessiva, por suas posses no Second Life.

Jack reafirmou que inicialmente as Openspaces foram destinadas ao espaço vazio do oceano, do céu ou ainda áreas florestais. Seguindo esse critério, a maioria das Openspaces está fora de sua utilidade original.

“Nós não estamos sugerindo que seja uma coisa ruim, mas é claro que estamos felizes de que as pessoas tenham encontrado outras utilidades para este tipo de terreno. Bem como não achamos que estejam abusando dos recursos do sistema. Apenas achamos que o recurso mudou e continuará sempre mudando, pois as pessoas encontram maneiras mais criativas de utilizá-lo. O importante é reconhecer que a revisão tarifária é necessária, pois existem custos adicionais associados a esta mudança de postura, apenas isso”, declarou Jack na postagem do blog oficial.

Nos próximos dias, a Linden continuará lendo e analisando todos os comentários acerca do fato, mas diz que não aceita discussão fora dos canais que ela mesma declara sendo os corretos, como por exemplo o JIRA e blog. Jack completa a postagem dizendo que sabe que existem hoje muitas formas de atuação e utilização das Opens Spaces (também conhecidas com Voids – espaços vazios em inglês) e que poderá ser tomada uma decisão intermediária para atender as diversas formas de sub-utilização destas regiões.

Mas um fato curioso chamou a atenção ontem e demonstra como a empresa está lidando com formas organizadas de protesto: ontem o grupo criado para protestar contra o aumento de preços, chamado Save Our OpenSpaces – SOS, que atingiu mais de 2600 inscrições em apenas 24 horas, foi sumariamente deletado do sistema pela Linden Lab. Uma demonstração de que o caso será tratado sem muita democracia e que consideram uma ameaça os avatares que se organizam por serem contrários à sua atitude.

Origem: http://www.mundolinden.com/

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Crise das Open Spaces se intensifica e gera manifestações "in world"

outubro 29, 2008 4 comentários

O tema do momento em quase todos os blogs do mundo, que cobrem as notícias sobre o Second Life é a crise gerada pelo aumento de preços das regiões Open Space.

Muitas pessoas já definem como sendo este o maior golpe na economia do metaverso, pois, a própria Linden Lab incentivou a poucos meses atrás a conversão de ilhas Full Region nestas ilhas Open Space, cobrando para isso uma taxa de US$100 do Barões de Terra, que em troca puderam converter uma região Full em 4 Open Spaces.

Existe grande preocupação com o prejuízo agora repassado para os residentes, pois, o preço de mercado subirá no mínimo dentro dos 66% aplicados pela Linden Lab. Clientes já deixam claro que não aceitam este aumento abusivo, donos de ilhas declaram que não vão assumir o risco e devolverão as ilhas se necessário. As perdas podem atingir outros segmentos, como o comércio de pré-fabs (objetos pré-fabricados), a venda de casas e acessórios para casas, como nos explicou o nosso leitor, Henry em seu comentário sobre a postagem de ontem.

A melhor solução em debate, nos fórums e pontos de encontro da Internet sobre o Second Life, tem sido a conversão de 4 regiões Open Space em uma Full Region. Haverá perda de terreno (espaço físico simulado) mas serão mantidos parte dos prims e o custo mensal pode ser o mesmo. Fica a decisão por conta de quem aluga terrenos dos Barões e de como farão esta transição.

Pelo mundo inúmeros protestos estão acontecendo. O dia de ontem foi marcado por manifestções públicas nas ilhas da Linden Lab. Houve inclusive o bloqueio de acesso na nova região Nautillus, pois os residentes descontentes lotaram a ilha com faixas de protesto e se organizaram para manterem-se em 100 pessoas (lotação máxima de uma região), bloqueando assim o acesso de outros na região.

Participe das manifestações contra este absurdo!

Nosso blog também é contrário a este abuso do poder econômico, promovido pela Linden Lab. Por isso mesmo, apoiamos a votação no Fórum Oficial da Linden Lab chamado JIRA, que pede o cancelamento da medida.

VOTE AGORA MESMO no Jira!

Também incentivamos os residentes brasileiros a participarem do grupo internacional de protestos contra o aumento, chamado SOS (Save Our OpenSpaces), que em apenas um dia, já obteve mais de 2200 inscritos. Agradecemos a Tiamat por nos indicar os links, através de seus comentários na postagem de ontem. Inscreva-se agora mesmo, clique aqui!

Origem: http://www.mundolinden.com/

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EXCLUSIVO NO BRASIL: Linden Lab aumentará o preço das taxas de ilhas Open Space!!!

outubro 28, 2008 3 comentários

Linden Lab traiu o mercado consumidor no Second Life, acabou de destruir ainda mais sua credibilidade quanto prestadora de serviços, com seu mais recente anúncio, que pegou todo o mercado de terrenos de surpresa, totalmente de “calças curtas”!!!

por Jean Liberato

A bomba é tão preocupante que já se fala em crise imobiliária dentro do grid oficial, pois, a empresa simplesmente aumentou em mais de 50% a taxa mensal (TIER FEE) de todos os terrenos conhecidos como OPEN SPACE que são ilhas com a mesma dimensão simulada física que outras chamadas Full Region (65.535 m2), porém com uma reserva de objetos de apenas 3750 prims, em relação aos 15 mil prims da região normal.

As pessoas optaram em adquirir muitas OPEN SPACES recentemente, por causa do custo mensal baixo e do espaço físico livre de poluição visual. Normalmente sobrava espaço para deixar lindas reservas de água ou mar, dentro ou em volta do terreno.

O custo atual do tier é de apenas US$ 75,00, mas a partir do dia 1 de Janeiro de 2009, o novo custo será de absurdos US$ 125,00!!! Um aumento de 65% no preço antigo!!!!!!!! Já a compra de um lote subirá de US$250,00 para US$ 375,00. Uma falta de respeito e de responsabilidade sem tamanho.

Esta notícia foi recebida ontem (através do blog oficial da Linden Lab – leia na íntegra aqui) com pavor e muita preocupação entre os grandes administradores de terrenos no Second Life (os chamados Land Barons), pois houve um crescimento enorme no mercado de terrenos após a criação das regiões Open Space. Estima-se que atualmente cerca de 45% de todo o grid particular seja composto por estas regiões (Estate Lands, as que estão fora dos continentes oficiais chamados Mainlands e são administradas por residentes investidores).

Caso os Barões de Terras não repassem os novos custos para seus clientes, haverá uma quebradeira generalizada no setor. O preço aproximado de uma região OPEN SPACE no mercado imobiliário atualmente é de L$70.000 para compra e taxa mensal de L$30.000. Porém com este anúncio, o preço de custo mensal do terreno chegará a L$33.000, obrigando o mercado a reajustar os preços para continuar na mesma margem de lucro, ou se houver imprudência dos Barões que dominam os imóveis no SL, muitas pessoas perderão seus terrenos.

O preço futuro que prevemos para estas regiões é o seguinte:

– Compra = subirá o preço médio para L$120.000 (66% de aumento)

– Tier Fee (taxa mensal) = deve subir em média para L$49.500 ao mês (66% de aumento).

Muitos estrangeiros já falam em abandonar o Second Life por conta desse aumento. Os clientes ou assumem o custo com os Barões ou perdem seus terrenos. A situação ficou insustentável! A Linden colocou todos contra a parede e tirou seu corpo fora.

Conversei por MSN hoje a tarde com Jon Himoff, dono da Rezzable, uma das maiores produtoras do mundo, em conteúdo para o Second Life. Ele declarou que a atitude da Linden Lab é ridícula e demonstra a total falta de consideração da empresa para com os residentes que fazem de seu mundo algo factível. Para Jon é vergonhoso a Linden Lab lucrar mais de US$100,000 por semana e não assumir sua incompetência. O erro grotesco foi não terem previsto que o custo do sistema seria maior do que apenas dividir os prims por 4!!! O processamento de 4 regiões menores em prims é maior do que o exigido por uma região normal (Full Region), por causa das questões atmosféricas simuladas e da água.

“Agora, a Linden Lab apenas repassou o custo do seu erro para toda a comunidade de residentes, como se fôssemos obrigados a pagar por sua incompetência”, complementou Jon, que finaliza dizendo que “o crescimento absurdo do grid SL nos últimos 5 meses, período em que o novo CEO Mark Kingdon assumiu a gestão da Linden Lab, não passa de uma enganação ao mercado, é apenas uma bolha, que agora irá estourar por causa da incapacidade da empresa assumir seu erro e pagar por ele”.

Desta forma ganham força ainda mais os projetos OpenSim, que estão praticamente se igualando com o que oferece o Second Life, com o diferencial de serem muito melhores os custos e as possibilidades de desenvolvimento nos mundos Open Source. Em 2009 certamente teremos uma explosão de mundos virtuais e os baseados no OpenSimulator estão em grande vantagem perante os demais. Com a sucessão de erros da Linden Lab, o sucesso dos OpenSim está garantido! No Brasil será lançado o LifeSim desenvolvido pela StudioGrafics.

Origem: http://www.mundolinden.com/

Agradecimento especial à Jon Himoff – CEO da REZZABLE, por contribuir com nossa matéria, exclusiva e em primeira mão no Brasil!

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Problemas no Grid! Portal de Suporte fora do ar.

Apesar da Linden Lab divulgar em seu blog, que solucionou vários problemas recentes no Portal de Suporte, muitos residentes continuam com dificuldades.

O principal problema é sentido quando da utilização de chat on-line (apenas para premiuns) e da emissão de tickets de atendimento. Ambos os sistemas encontram-se instáveis e não apresentam melhora já a 4 dias consecutivos.

Alguns residentes conseguem acessar o Portal de Suporte da Linden Lab, porém, a maioria não consegui emitir tickets nem mesmo realizar chats on line. A empresa divulgou que estava tudo normalizado às 7:56 AM horário do SL (11:56 hs no Brasil), mas até o momento (17:10 hs do Brasil) não conseguimos acessar os sistemas problemáticos.

Obs.: não trata-se do portal da Kaizen Games, mas do portal oficial do Second Life, acessível neste link: http://secondlife.com/support/.

Origem: MundoLinden.com

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Operação Cidade Limpa da Linden Lab. Será que agora vai?

setembro 11, 2008 2 comentários

A Pela segunda vez em seis meses a Linden Lab, disse que irá acabar com as chamadas AD FARMS, terrenos minúsculos e ridículos que servem apenas para colocar um monte de propaganda feia, suja e uma verdadeira poluição visual, que fazem referencia a lugares no mínimo suspeitos e sites ainda piores.

por: Jean Liberato

Quem de nós, nunca sobrevoou uma região controlada pela Linden Lab, em seus continentes (Mainlands Internacionais) e já não deparou com um monte de placas gigantes rotatórias? Muitas vezes de marcas e sites nem mesmo relacionados com o mundo proposto pelo Second Life.

São grandes focos de publicidade ruim e suja, que não respeita os residentes e prejudica demais a velocidade de processamento das regiões onde estão, pois ocupam uma grande parcela significativa do processamento dos servidores da Linden.

Ou seja, a Linden Lab fará a sua “OPERAÇÃO CIDADE LIMPA” (para quem é de São Paulo, sabe do que falamos). Mas fica uma pergunta, será mesmo que fará?

Em fevereiro representantes da Linden Lab disseram que operação estava prestes a acontecer, mas até hoje, nada foi feito! Jack Linden, que é o gerente de conteúdo responsável pelas Mainlands da Linden Lab, anunciou novamente ontem, o banimento geral de “redes de publicidade não licenciadas”, ou seja, falou diretamente destas parcelas de terra onde a publicidade excessiva acontece.

É certo que a medida visa limpar o Metaverso desta publicidade abusiva e que vai contra os interesses de quem usa as terras para criar atrações de interesse comum, se cumprirem com o prometido, muito Lag (lentidão) deixará de existir em muitos lugares, sem falar no ganho de visual, que hoje desvaloriza demais inúmeros terrenos afetados por este problema nos continentes da Linden.

Em seu anúncio oficial, Jack Linden disse “estamos nos referindo especificamente à prática de utilizar parcelas sobre múltiplas regiões, especialmente parcelas pequenas e minúsculas cujo propósito predominante é manter publicidade”. E prometeu que o banimento será obrigatório e acontecerá a partir de 1º de Outubro.

Origem: MundoLinden.com

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